domingo, 12 de junho de 2016

APRENDER

O texto abaixo nos traz uma reflexão profunda sobre o que é APRENDER e, sobretudo o que devemos aprender.
Peço a Deus que me dê a sabedoria necessária para estar sempre aprendendo com todos aqueles, que de uma ou outra maneira, enriquecem esse grande aprendizado que é a vida.
Este texto é para TODOS NÓS: APRENDIZES...
JP

Aprender

Depois  de  algum  tempo  você  aprende a  diferença, a sutil diferença entre  dar  a  mão  e acorrentar uma  alma. E você aprende que amar não significa  apoiar-se, e que  companhia nem sempre significa segurança. E começa  a  aprender  que  beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E  começa  a   aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com  a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto  você  se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E  aceita que não  importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de  vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar  pode aliviar  dores emocionais.  Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você  pode fazer coisas  em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras  amizades continuam a  crescer mesmo a longas distâncias.  E  o  que  importa não é o que  você tem na vida, mas quem você tem da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.  Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que  os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas  com  quem você mais  se importa na vida são tomadas de você muito  depressa  - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos  com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprende  que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós   somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre  que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o  tempo é curto. Aprende  que  não importa  aonde já chegou, mas onde  está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende  que,  ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível  não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprende  que  paciência  requer muita  prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das  poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende  que maturidade tem mais a  ver com os tipos de experiência que se teve  e  o  que você  aprendeu  com  elas,  do  que com  quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que  nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas  são  tão humilhantes  e  seria uma tragédia  se ela  acreditasse nisso. Aprende  que quando  está com raiva tem o direito  de estar com raiva, mas isso  não  te  dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o  ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não  o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende  que  nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se  a si mesmo. Aprende  que  com a mesma severidade com que julga, você  será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos  pedaços seu coração foi partido, o mundo não para para que você o  conserte. Aprende  que  o tempo não é algo que possa voltar para trás.  Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe  depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

sábado, 1 de novembro de 2014

Nota de Falecimento do Ontem



Faleceu no inicio desta madrugada, à meia noite em ponto, o "Dia de Ontem", que segundo algumas pessoas, já fora tarde, e para outros, deixou saudades imensas, um gostinho de realização inesquecível.
Para algumas pessoas, o dia de ontem demorou demais para passar, foi longo e tedioso, marcado por momentos de dor e sofrimento, para outros passou rápido demais porque marcou o nascimento de mais uma vida, a descoberta do amor, a possibilidade de um novo emprego, a esperança de uma nova amizade.
O dia de ontem será lembrando por algumas pessoas, pela dor ou pelo amor, mas muitos não conseguem reter sequer uma lembrança do dia, não se lembram sequer o que comeram no café da manhã, outros nem tiveram o prazer de fazer uma refeição.
Muitos guardarão impressões para sempre, porque o dia de ontem marcou o fim de um antigo relacionamento, a morte de um ente querido, a demissão do emprego tão necessário nessa época, a reprovação naquela prova tão importante, a briga familiar que deixou todos com vergonha de si mesmos, e outros estão dormindo rindo, sonhando com anjos, pois no dia de ontem realizaram um sonho...
No meio dessa notícia da morte do dia de ontem, Deus em sua generosa misericórdia, manda-nos a Boa Nova todos os dias, sempre no primeiro minuto após a morte do dia de ontem: nasce o "Dia de Hoje", onde todos nós, invariavelmente temos a oportunidade de marcar com as nossas atitudes, essa data para sempre, com alegria ou tristeza, com amor ou revolta, com mais trabalho ou preguiça, com desejo de mudar ou conformismo de sempre.
Ai está o nosso presente: o "Dia de Hoje" que se renova em esperanças, na certeza de que somos nós mesmos, os donos do dia, de cada minuto que nos compete trabalhar, e por isso mesmo, o sol que se levanta brilha para todos, mas é preciso que você saia da sombra e o busque para aquecer seu coração para este dia seja mais do que uma lembrança, seja inesquecível e para sempre, o dia mais feliz da sua vida.
Acorda! O dia de hoje é o seu maior presente.
Vai deixar escapar assim, sem mais nem menos?
Autor: Paulo Roberto Gaefke

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Algo em que acredito...


Se alguém se sente incomodado com sua presença, é porque conhece seu brilho, sabe da sua força, inveja seu caráter e teme que os outros vejam o quanto você é melhor e sua alma mais evoluída. Não é a aparência, é a essência. Não é o dinheiro, é a educação e a honestidade. Não é a roupa é a atitude e o bom caráter.
Isso é o que realmente importa...!!!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

DESEJO DE CONSTRUIR



Os sentimentos de culpa e indignação são quase lugar comum, hoje em dia.

Sempre acreditei que era aqui que iriam acontecer as grandes e positivas mudanças.

Mas tanta violência, injustiça e corrupção só fazem desmentir este pensamento.

Gostaria muito de reconsiderar toda essa situação e rever minhas posições.

Nesses dias de tantos medos e desconfianças, em que, cada vez mais o ser humano sente necessidade de trancar tudo o que tem, trancando-se a si mesmo, a história mostra que só fazemos sentido a partir do outro.

É no outro que encontramos forças para superar nossas perdas e adversidades.

É no outro que ganhamos fôlego e inspiração para viver.

Porque, só no “coletivo”, projetamos nossos sonhos e nos realizamos.

Que consigamos sair deste deserto a que estamos submetidos e, atravessando-o, possamos chegar à "Terra Prometida"; ao modelo de convivência e de sociedade que pensamos e desejamos ver em nosso país.

Será que conseguiremos? Eu ainda acredito que sim. Afinal, acreditar não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Crescimento é um processo de experimentação, no qual as falhas são tão parte do processo quanto os sucessos.

Desejo que as falhas, os erros, nos ensinem e nos permitam construir uma sociedade melhor, mais evoluída, mais educada, mais humana.

Afinal, como bem disse José Saramago: "A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver".

Que aproveitemos este tempo, por mais fugaz que seja, nesta missão construtiva...!!!
Jorge Paulo

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A utilização espúria de uma tragédia



Reproduzo e compartilho o texto do colega Samuel, o qual trata da utilização de um triste acontecimento, que é a morte de uma pessoa, de uma forma torpe e tendenciosa:
Sinceramente, neste momento vejo a baixeza de certas pessoas.
Estão, deliberadamente, usando a morte de alguém para fazer uma nefasta generalização.
Ninguém está emocionado com a passagem de Santiago, estão usando este episódio grotescamente, sem responsabilidade, vergonhosamente, para fazer uso do silogismo falacioso e criminalizante.
É perceptível quando não se detém em pedir a prisão do culpado, mas sim a criação de leis antidemocráticas, procedimentos policialescos, por fora da lei, criminalizando não o elemento que causou a morte do jornalista, mas unindo-se numa cruzada conservadora.

Ou o que foi o senador Tião Viana, do PT, ir à tribuna exigir a aprovação urgente de uma lei, de outro senador do PT em conluio com o sobrinho do Edir Macedo que torna, pasmem, manifestação e greve crimes de terrorismo!!! Não bastasse isso, Eduardo Cardozo recebe um projeto de Beltrame pra tornar manifestação crime tipificado.
Mas apurar as centenas de feridos e mortos pela polícia, só nas manifestações, nada! Nenhuma comissão, nenhuma nota, nenhum reclame das instituições agora chocadas e com sangue nos olhos. Apurar os milhares, eu disse milhares, de mortos pelas policias destes Estados, isso eles não querem e não falam. Sequer o tal regulamento de atuação das PMs em manifestações cumpriram!
Se houvesse esse padrão, prometido por Cardozo, Grella e Beltrame e não cumprido, a polícia não poderia ter feito sexta como faz há meses nas ruas e há anos nas favelas. Não teria iniciado uma guerra que terminou com o revide de um rapaz inconsequente, ocasionando uma vítima colateral que pagou com sua vida.

Me desculpem, mas não sou Datena. Não vou vir aqui pedir morte e nem tortura pra ninguém. O tal menino deve ser investigado, não pré-julgado por uma informação de um advogado de miliciano através de quintos, ou seja, conhecido do conhecido do cliente.
Não concordo com justiçamento, nem com estado de exceção. Nem pra políticos poderosos, nem para o mais humilde auxiliar de serviços gerais. Não será essa irracionalidade que trará Santiago de volta. No máximo, encobrirá sua morte numa teia de mentiras convenientes e medidas retrógradas pra democracia que Santiago ajudava a estabelecer com seu trabalho.

Querer fazer crer que sua morte foi um assassinato doloso qualificado é, não só uma aberração jurídica, mas um risco pro Estado Democrático de Direito. Assim tem se postado a OAB, algumas entidades de imprensa ponderadas e grandes juristas, constitucionalistas e cientistas políticos. E assim eu me coloco também, desde o princípio.
Me assusta não a ânsia vingativa de parte podre da imprensa, sem vergonha de explorar a morte de Santiago num circo de horrores, mas a soma de entidades, instituições e pessoas com peso no nosso jogo democrático. Líderes partidários, senadores e deputados, jornalistas independentes e principalmente uma massa acéfala de militantes, que vai para onde o vento da conveniência sopra, sob o álibi de serem meros reprodutores irrefletidos das ordens insensíveis de seus capas.
Saem do particular para o geral, assim como fazem o movimento de volta sem se importar com a coerência e a responsabilidade histórica que carregam em suas insígnias. Um acidente ocasionado pelo uso temerário de explosivos se constituiu em ato criminoso fatal, culposo, imerso em um mar de questões sociais que o construíram. Mas estes agentes sociais querem apagar toda a problemática social e transformar em mais uma novela vazia de programa da Sônia Abrão, um misto de filme de quinta de detetive.
Agora, se Santiago nos deixou, os problemas que levaram a sua morte não. E é com esses que nós, analistas sociais e militantes políticos devemos nos preocupar. Evitar novos Santiagos é também evitar novos Fernandos, Gleices e tantos outros no anonimato da hipocrisia. É buscar a causa e a dinâmica, não o agente. O agente é caso de polícia. A causa e a dinâmica é que afeta a sociedade.
Tirar conclusões sociais objetivando vingança contra o rapaz é não só errado e infrutífero, como catastrófico. É assinar embaixo de novos incidentes fatais. Não é a adesão a leis ditatoriais ou a adoção de uma cultura de 40 anos atrás, criminalizadora, conservadora e perversa com as minorias que nos ajudará no aperfeiçoamento da democracia, pelo contrário.

Eu estou me juntando aos que cobram, sem falsa modéstia, consciência aos recentes Datenas de plantão. Sua fúria e seus interesses políticos imediatos são nocivos à boa investigação do caso e à boa resolução do problema social em que o pais está mergulhado.

Usar o partido em seu aniversário para liderar uma cruzada repressora digna dos generais não é o caminho. Culpar os erros e acertos dos manifestantes pela morte de um trabalhador também não. Fazer separações moralistas entre joio e trigo no seio da população nunca levou a nada a não ser guerra civil ou regime ditatorial.
Assim também arrancar a fatalidade do contexto em que se deu é uma grave ofensa à memória do cinegrafista, que estava ali justamente para tentar oferecer à sociedade transparência do que ocorria. Ele estava ali, pois perguntas como o porquê daquelas manifestações, o quem daquelas manifestações e tantas outras estavam sendo feitas pela democracia, e continuam ainda sem reposta.

Porque o povo repudia mortalmente os partidos? Porque preferem Fernandinho Beira-Mar a Renan Calheiros? Porque não acreditam mais no sistema político? Porque não acreditam nas instituições, todas elas, desde a AGETRANSP, passando pelo TCM, Câmara, prefeito, chegando ao Congresso, justiça e mesmo presidencial? Isso deve ser normal?
As revoltas DIARIAS de passageiros, quebrando trens que os sufocam e torturam, que matam e roubam a dignidade popular, tomam proporções cada vez mais extensas. A vida social está convulsada, o cidadão não tem mais paciência nem motivos para tê-la com nenhum elemento de mediação democrática. E os elementos democráticos citados pouco se importam com tal estado desruptivo. Sociólogos, juristas, cientistas políticos, parlamentares, jornalistas e tantos outros denunciam a gravidade do problema, que já não é teórica, é sensível, mas são ignorados pela crença de que da pra aguentar um pouquinho mais antes de tudo ruir.

As grandes cidades vivem em constante crise. Nos encontramos em debates quando por algum motivo alguns indivíduos chegam ao limite e extravasam, mas ignoramos a tensão diária de quem pega trem, quem procura um hospital, quem não encontra escola, quem não tem casa ou emprego. Só os percebemos em seus últimos gritos, quando nos afetam com sua indignação. Até lá, brincamos de instituições, nos gabamos por projetos cosméticos, por discursos que falam de coisas que não sentimos, não vivemos, não procuramos viver sequer um dia.

Preferimos acorrer em caçar a revolta do oprimido. Separamos o joio do trigo ao medir com uma régua o nível de revolta, o grau de civilidade que a dor não lhe tirou. Estamos mais dispostos a jogar a revolta popular, incontrolável e crescente, no mesmo saco dos erros individuais e calá-la arrogantemente com nossos esquemas teóricos falidos e rejeitados.
Vemos o sofrimento e a indignação e nos apresentamos soberbos com nossas respostas, sem sequer notar que nossas respostas já estão sendo queimadas na ira popular há tempos! Chegamos com nossa empáfia cega e nos assustamos com nossas bandeiras em chamas, e preferimos virar as coisas e dizer: "esse povo eu não quero, volto quando houver outro."

Lamento dizer, mas este é nosso povo, está é nossa sociedade, estes são nossos problemas. As mesmas repostas não geram resultados distintos. Os métodos e teorias não devem exigir que a realidade se ajuste a eles.

Prender Fábio, Caio, Elisa ou seja lá quantos forem não vai reduzir a dor popular, não vai mitigar o sofrimento diário, e assim, não vai conter a revolta. Enfiar goela abaixo nossos sistemas falidos em uma sociedade que já deixou claro, aos milhões, não mais querê-los só vai nos afastar das causas sociais e das possibilidades de concretizar nossos objetivos de justiça social.

Espero mesmo uma reflexão daqueles que foram tomados,repentinamente, por um fazer político típico de nossas elites: usar os danos colaterais do sistema opressor para sobre-oprimir aqueles que tentam escapar a esta opressão.

Nem o justo pesar por uma vida, nem o apego a uma ideologia axiomática, muito menos o corporativismo raso e a politicagem rasteira justificam usar da morte de Santiago pra sustentar uma ordem que leva centenas de Santiagos diariamente.
Samuel Braun

domingo, 22 de dezembro de 2013

O verdadeiro sentido do Natal



Qual é o verdadeiro sentido do Natal?

Creio que o verdadeiro significado do Natal é o amor. João 3:16-17 diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”.
O verdadeiro significado do Natal é a celebração deste ato de amor.

A verdadeira história do Natal é a história de Deus tornando-se humano na pessoa de Jesus Cristo. Mas porque Deus fez isso? Porque Ele nos ama! Por que o Natal foi necessário? Porque precisávamos de um Salvador! Por que Deus nos ama tanto? Porque Ele é o próprio amor (conforme 1 João 4:8). Por que celebramos o Natal a cada ano? Como gratidão pelo que Deus fez por nós, lembramo-nos do Seu nascimento através da troca de presentes, quando o adoramos e ao sermos especialmente conscientes das necessidades dos pobres e menos afortunados.

O verdadeiro significado do Natal é o amor. Deus amou os seus e forneceu uma maneira única para passarmos a eternidade em Sua presença. Ele deu o Seu único Filho para carregar em nosso lugar todo o peso de nossos pecados. Jesus pagou o preço por completo e, quando aceitamos esse dom gratuito do amor, somos livres da condenação. "Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Romanos 5:8).

Queridos, eu resolvi mandar um texto escrito para vocês, ao invés de somente cartões bonitinhos ou apresentações alegres e coloridas. Quis dizer a todos vocês que o Natal prescinde de mesas lotadas de comidas e bebidas, de inúmeros presentes, de corre-corre em lojas e Shopping Center ou quaisquer outras coisas materiais e, portanto, efêmeras.

Quero tentar passar, ainda que tímida e humildemente, a minha ideia de Natal, compartilhando com vocês de uma alegria sem fim numa festa que nunca se acaba, posto que o Natal reproduz-se a cada dia do novo ano que se iniciará em breve.

Portanto quero desejar-lhes, de todo coração, e com o pensamento voltado para Deus, um Feliz e Santo Natal, rogando ao Menino Jesus que as bênçãos desçam copiosamente sobre todos vocês e sobre seus familiares e amigos, ainda que alguns não creiam em Jesus ou até mesmo em Deus.

É o que lhes desejo hoje e sempre.

Jorge Paulo (Rio de Janeiro, Dezembro de 2013).